Ontem, 13º dia de movimento, a paralisação dos bancários totaliza em 403
agências cearenses sem funcionamento. A negociação é transcorre desde o
dia 5 de setembro deste ano.
Na cidade de Mucambo Zona Norte do estado, comerciantes e a população em geral começam a
sentir as consequências da queda de braço entre bancários e banqueiros. Com a virada do mês e os créditos de salários além do vencimento de diversas contas pagamentos são atrasados e população paga caro pelos juros com a continuidade da greve dos bancários, que hoje completa 14 dias.
Na tarde de ontem, a categoria deu
mais força ao movimento e realizou uma caminhada pelo corredor bancário
da Aldeota, passando pelas agências das avenidas Santos Dumont e
Desembargador Moreira. A concentração saiu no encontro das avenidas
Barão de Studart e Santos Dumont.
Para o diretor do Sindicato dos
Bancários do Ceará, Marcos Saraiva, a campanha segue firme, mas ainda é
preciso que mais agências entrem no movimento. “Apesar da greve estar
forte e coesa é necessário ampliar ainda mais o movimento.
Os bancários
reivindicam, principalmente, reajuste salarial de 11,93% -sendo 5% de
aumento real, maior participação sobre lucros e resultados e também piso
salarial de R$ 2.860,21.
Fonte: DN
Blog Mucambo em questão
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