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Sem adesão, horário de verão muda rotina de serviços no Ceará

Apesar de não aderir ao Horário de Verão, a população do Ceará deve ficar atenta às mudanças de horário de serviços que seguem o horário de Brasília. A medida vai valer por 126 dias – cinco a mais do que a média dos últimos 15 anos, afirmou, e uma semana a mais do que a última edição do horário de verão, que foi do dia 20 de outubro a 16 de fevereiro. A prorrogação ocorreu para evitar que o fim da medida acontecesse no carnaval.

De acordo com a Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), nos estados onde não há adesão ao horário de verão, os passageiros devem prestar atenção nos horários locais registrados na passagem. A empresa lembra ainda que, se houver alguma mudança, a companhia aérea deve informar possíveis alterações no horário de embarque ou de chegada.

Nas agências dos correios do Ceará, não haverá mudança no horário de funcionamento, mas quem deseja enviar um Sedex ou serviços por meio aéreo e queira que a correspondência seja no mesmo dia, deverá fazer o envio até as 15h. Segundo os Correios, o horário pode variar entre as agências. A agência, Alencarina, na Avenida Oliveira Paiva, terá o menor impacto na alteração do horário limite de postagem: antes do horário de verão era às 16h; agora será às 15h30.


Os bancos também não alteram horário de funcionamento. Serviços ocorrem em horário normal das 10h às 16h. As transações bancárias eletrônicas são encerradas uma hora mais cedo.

Candidatos inscritos em concursos públicos federais também devem ficar atentos e seguir o horário brasileiro de verão. Os inscritos no Enem no Ceará devem lembrar que o exame começa uma hora mais cedo, em relação ao horário que aparece no cartão.

A mudança afeta o Distrito Federal e 11 estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins. As regiões Norte e Nordeste não aderem.

Na última edição, a economia de energia foi de R$ 405 milhões. O motivo da queda na economia é que há uma demanda maior de geração de energia, já que choveu menos, afirmou o secretário. Ainda assim, ele diz que a medida vale a pena.

Fonte: G1/Ce

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