Sete dos oito pacientes infectados com a bactéria Acinetobacter bahlmani,
no Hospital de Messejana, morreram. O único sobrevivente está internado
em estado grave na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) cardiopulmonar
do hospital.
no Hospital de Messejana, morreram. O único sobrevivente está internado
em estado grave na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) cardiopulmonar
do hospital.
Na última semana, foi registrada uma disseminação da bactéria na casa de saúde, provocando um isolamento da Unidade de Risco 1, onde estavam internados pacientes com sério problemas cardíacos e pulmonares. O local passou por um processo de desinfecção, sendo liberado no último sábado (10).
Segundo o coordenador da comissão de infecção pulmonar do Hospital da
Messejana, Dr. Draúlio Matias, as mortes das sete pessoas não
necessariamente foram causadas pela bactéria, mas a infecção pode ter influenciado.
“Todos os pacientes que foram infectados têm doença crônica. Não posso
dizer que a morte deles está relacionada com a bactéria, mas que ela
ajuda, ajuda”, disse o infectologista.
Messejana, Dr. Draúlio Matias, as mortes das sete pessoas não
necessariamente foram causadas pela bactéria, mas a infecção pode ter influenciado.
“Todos os pacientes que foram infectados têm doença crônica. Não posso
dizer que a morte deles está relacionada com a bactéria, mas que ela
ajuda, ajuda”, disse o infectologista.
O médico garante que não há mais ninguém infectado no
hospital. “É uma bactéria que existe em todo hospital. Então, não
podemos dizer que ela não vai se alastrar mais. Mas não temos mais
nenhum paciente infectado lá na unidade. Conseguimos parar a disseminação“, ressaltou Matias.
hospital. “É uma bactéria que existe em todo hospital. Então, não
podemos dizer que ela não vai se alastrar mais. Mas não temos mais
nenhum paciente infectado lá na unidade. Conseguimos parar a disseminação“, ressaltou Matias.
O paciente sobrevivente segue em “precaução de contato” na UTI
cardiopulmonar. “Nós o isolamos, pois a bactéria se alastra por meio do
contato. Ele está em precaução de contato, onde usa avental de mangas compridas, touca e luvas”, concluiu o coordenador.
cardiopulmonar. “Nós o isolamos, pois a bactéria se alastra por meio do
contato. Ele está em precaução de contato, onde usa avental de mangas compridas, touca e luvas”, concluiu o coordenador.
A disseminação da bactéria, porém, não aumentou a média de mortes no Hospital da Messejana. Durante os meses de março e abril, morreram 89 pacientes na unidade, e nos primeiros 11 dias de maio, 31 óbitos foram registrados.
Fonte: Diário do Nordeste
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