A multidão de fiéis que passou pelo Rio de Janeiro durante a Jornada
Mundial da Juventude (JMJ) parecia, a princípio, heterogênea e
indecifrável. Mas só a princípio. O peregrino que esteve na cidade era,
em sua maioria, mulher, nascida em São Paulo, com idade entre 21 e 24
anos e aluna do ensino superior. Além disso, nunca havia estado no Rio.
Mundial da Juventude (JMJ) parecia, a princípio, heterogênea e
indecifrável. Mas só a princípio. O peregrino que esteve na cidade era,
em sua maioria, mulher, nascida em São Paulo, com idade entre 21 e 24
anos e aluna do ensino superior. Além disso, nunca havia estado no Rio.
Durante o evento, desembolsou uma média diária de R$ 49,70 — e isso,
somado aos gastos dos estrangeiros, resultou em um impacto econômico na
cidade 17 vezes maior do que a Copa das Confederações, realizada em
junho.
Foram estas as conclusões de pesquisa feita por cinco
professores e 20 alunos da Faculdade de Turismo da Universidade Federal
Fluminense (UFF), em parceria com a Secretaria estadual de Turismo,
entre os dias 23 e 25 deste mês, com os peregrinos que circularam por
Copacabana e Quinta da Boa Vista. A pesquisa ouviu 1.358 fiéis e
conseguiu, além de descobrir o perfil do peregrino, calcular o volume de
recursos injetado na cidade.
Fonte: O Globo
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