Carnes de primeira, como alcatra, vem sendo vendidas, em média, por R$ 24 o quilo. Já o preço do lombo, considerado de segunda, está em R$ 13 o quilo ARQUIVO DN |
Apesar do período de seca vir se estendendo durante este ano no Nordeste e no Sudeste, acarretando aumento nos custos de produção de carnes bovinas, o varejo cearense não deve repassar mais altas significativas no preço do alimento ao consumidor cearense nos próximos meses. Grandes elevações no valor do produto comercializado – que no ano passado esteve até 20% mais caro – poderiam desestimular as vendas.
A previsão do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Carnes de Fortaleza (Sindicarnes), Francisco Everton da Silva, é de que os valores do produto tenham oscilações pouco significativas daqui em diante, mantendo-se em valores aproximados dos atuais. Segundo ele, carnes de primeira, como alcatra, vem sendo vendidas, em média, por R$ 24 o quilo. Já o preço do lombo, considerado de segunda, está em R$ 13 o quilo. O consumidor que opta por carnes de terceira, como a costelinha, está pagando, em média, R$ 10 pelo quilo no varejo cearense.
“Nós não acreditamos mais em aumentos, se não o consumidor não vai mais aguentar”, avalia o presidente do Sindicarnes. Everton destaca que a elevação dos preços de carnes bovinas chegou a 20% no ano passado em comparação a 2013.
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