Brasileira presa no Camboja: Família denuncia tráfico humano e pede extradição
Vítima de falsa oferta de emprego, arquiteta enfrenta prisão precária; Itamaraty alerta sobre golpes na região.
Por Redação MQ
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Publicado em: 18/10/2025 às 21:49

A família da arquiteta brasileira Daniela Costa, de 35 anos, trava uma batalha para repatriá-la do Camboja, onde está presa há mais de seis meses. Segundo a mãe, Myriam Costa, Daniela foi vítima de um esquema de tráfico humano, atraída ao país por uma falsa proposta de emprego no início do ano. A denúncia aponta que, após descobrir que o trabalho envolvia aplicar golpes e se recusar a participar, Daniela teria sido incriminada com drogas escondidas em um banheiro que utilizava, levando à sua prisão pelas autoridades cambojanas.
As condições carcerárias são descritas como precárias: Daniela compartilha uma cela com cerca de 90 pessoas, enfrenta dificuldades de espaço para dormir e banho de caneca. A família relata que a arquiteta sofreu uma infecção e que a assistência médica é extremamente demorada.
Antes da prisão, a própria família de Daniela foi alvo de um golpe, enviando R$ 27 mil para criminosos que se passavam pela arquiteta, alegando a necessidade de pagar uma multa contratual fictícia.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) confirmou ter ciência do caso e informou que está prestando assistência consular a Daniela Costa, realizando gestões junto ao governo cambojano. O MRE enfatizou sua atuação contra o aliciamento de brasileiros para o Sudeste Asiático, região onde 41 cidadãos receberam auxílio por tráfico de pessoas somente em 2024. O caso de Daniela reforça o alerta consular sobre falsas propostas de emprego no exterior, com o MRE orientando cidadãos a consultarem canais oficiais para evitar cair em esquemas de tráfico humano.
#TráficoHumano #Camboja #BrasileiraPresa #Itamaraty #AssistênciaConsular #NotíciasBrasil #AlertaDeGolpe #DireitosHumanos
As condições carcerárias são descritas como precárias: Daniela compartilha uma cela com cerca de 90 pessoas, enfrenta dificuldades de espaço para dormir e banho de caneca. A família relata que a arquiteta sofreu uma infecção e que a assistência médica é extremamente demorada.
Antes da prisão, a própria família de Daniela foi alvo de um golpe, enviando R$ 27 mil para criminosos que se passavam pela arquiteta, alegando a necessidade de pagar uma multa contratual fictícia.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) confirmou ter ciência do caso e informou que está prestando assistência consular a Daniela Costa, realizando gestões junto ao governo cambojano. O MRE enfatizou sua atuação contra o aliciamento de brasileiros para o Sudeste Asiático, região onde 41 cidadãos receberam auxílio por tráfico de pessoas somente em 2024. O caso de Daniela reforça o alerta consular sobre falsas propostas de emprego no exterior, com o MRE orientando cidadãos a consultarem canais oficiais para evitar cair em esquemas de tráfico humano.
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